“O dia em que Jesus me salvou” – Delfim Miranda
Hoje partilho aqui um texto que me foi enviado pelo Delfim Miranda que fala sobre a fé, leiam e reflitam sobre todas as palavras e se quiserem que publique um texto vosso é só entrar em contacto, já sabem que pode ser em anónimo.
"Muita gente pensa que a salvação é para quando morrermos, e também é. Mas este facto não nos deve impedir de experienciar a salvação enquanto estamos vivos, permanecendo nela, disfrutando dela.
Antes da dita “salvação” eu era uma pessoa agnóstica (para não dizer incrédulo). Não acreditava em nada transcendente especificamente, mas também não negava que algo pudesse existir. Há quem ache que esta é uma posição confortável (entre o crente e o ateu). Na verdade, não acho que seja. Nem confortável, nem confortante. É uma posição de quem não sabe e de quem também não vê forma, ainda, de saber.
A certa altura da minha vida, fui confrontado com o mundo da fé. No entanto eu não via lógica ou sentido em acreditar em algo que não se via. Então foi-me oferecida uma Bíblia, para que eu pudesse descobrir e entender por mim próprio. Aprendendo direto da fonte.
Essa leitura foi uma viagem de mais de um ano. Mas a certa altura fez-se um ‘click’. Tudo começou a fazer sentido. Quando descobri que Deus é real e que o que Jesus fez, foi conquistar a vitória sobre a morte e, nesse processo, pagar pelos meus erros, oferecendo-me uma nova forma de viver a vida, sem medos, e em aliança com Deus, pude então começar, aos poucos, a usufruir dos tesouros do Reino.
Assim que eu me predispus a mudar de ideias, Deus começou a iluminar-me com essa mudança. Mudar de uma maneira de pensar carnal, para uma maneira de pensar espiritual. Desde então tenho tido provas tangíveis da fé. Eu, que era uma pessoa que queria sempre ver para crer. Agora creio para ver. A chave é não só acreditar em Deus, mas acreditar naquilo que Jesus fez. Afinal Jesus é a porta. E é também o caminho. Mas somos nós quem temos de tomar a decisão de abrir a porta e entrar por ela. A chave está nas nossas mãos.
Deus não está preso dentro das igrejas. Jesus não é religião? Não temos de ser reféns do medo, dos erros, do passado, ou mesmo da morte. Deus quer-nos salvar. E quer-nos salvar agora e já, e para sempre... Somos nós que decidimos se nos queremos ser salvos por Ele. Se nos queremos lançar no Seu colo. Se queremos ser d’Ele e participar na Sua Aliança e no seu Reino.
Que a bênção de paz e amor com que Deus me abençoou, abençoe o leitor deste texto!"
Delfim Miranda
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